Se oramos a Deus sobre como queremos que as coisas sejam, nossa vida de oração pode ser bastante silenciosa. Isso pode ser semelhante a um filhote latindo, dizendo ao seu mestre o que é necessário, apesar da falta de experiência e sabedoria do filhote.
Considere como Jesus orou em Lucas 22:42 no Monte das Oliveiras: "Pai, se você estiver disposto, tire este cálice de mim; contudo, não seja feita a minha vontade, mas a sua." A oração de Jesus incluía:
O coração de Deus deve ter doído durante os apelos de seu amado Filho antes de o homem crucificar a Cristo. No entanto, se Deus tivesse cedido, o presente da salvação que Deus nos oferece não teria ocorrido. O presente exigia que Cristo se desse pelo pecado do homem. (1 Timóteo 2: 5-6)
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Havia um jovem cristão nascido de novo. Ele priorizou sua vida para fazer as coisas que achava que Deus iria querer e pediu orientação a Deus.
Vinte anos se passaram enquanto ele ouvia centenas de sermões sobre a vontade de Deus e fazia a "oração do Senhor" milhares de vezes. O homem estava bem com o conceito da vontade de Deus prevalecendo sobre a sua; no entanto, ainda havia alguma relutância.
Um dia, o homem compartilhou uma conversa com um diretor de jovens da igreja que havia tomado um atalho na vida que envolvia uma gravidez e que lutou contra o vício em drogas.
Dela abordagem à oração foi uma completa submissão diante de Deus. Ela possuía uma humildade altruísta ao desejar que a vontade de Deus fosse feita ao expressar sua preocupação.
O conceito de si mesma era inexistente quando ela expôs seu coração diante de Deus. O homem finalmente reconheceu sua própria hesitação sem entusiasmo em relação a Deus, quando comparado ao desejo livre do diretor de jovens de fazer as coisas acontecerem da maneira de Deus.
Este homem agora ora:
Ensine-me a ouvir e a oferecer um coração disposto.
Alguns pularam diretamente para este capítulo na expectativa de encontrar algumas "palavras secretas."
Considere: "Como Deus ouve nossas orações?" É por ondas sonoras? Ou, pelo pensamento?
Deus sabe os pensamentos de que não nos orgulhamos. Seu objetivo é nos elevar para sermos aceitáveis em sua presença. A humildade na oração é o primeiro passo para colocar Suas prioridades sobre nossos próprios interesses.
O livreto inteiro (quando combinado com a oração) é projetado para remover as barreiras que cada um de nós colocou entre nós e Deus.
Índice
Tornando-se honesto consigo mesmo.
O que nos motiva?
Qual é o primeiro passo?
A oração do Senhor e seu presente.
Chegando a entender a justiça.
Por que Deus ordena o perdão?
Motivando o crescimento espiritual por culpa e tentação?
Depois de 25 anos, um cristão nascido de novo aprende a orar.
Quando Deus oferece dons pessoais.
Como podemos confiar em Deus quando não entendemos?
Nosso papel se aprendermos a ouvir.
Como a mensagem pode tocar nosso coração.
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