Capítulo anterior

Depois de realizar um milagre, Jesus sempre dizia à pessoa: “Vá e não peques mais”. Mateus 6:20-24 fala sobre não poder servir a dois senhores. O pecado em um determinado dia pode ser menor em comparação com o que pode levar quando ignorado. Se não for controlado na vida, o pecado pode crescer até o ponto em que a pergunta se torna: Quem é o nosso mestre, nós mesmos ou Deus?

• Então, como lidamos com esse pecado sobre o qual oramos, tentamos superar usando recursos humanos e, ainda assim, ele permanece? Permita que ele se torne o motivo da humildade em nosso relacionamento com Deus.  Lucas 18:9-14

• Em vez de justificar o pecado ou permitir que ele se torne uma fonte de orgulho, coloque-o sobre a mesa em oração com uma oferta aberta para que Deus o remova de acordo com Seu tempo, seja nesta vida ou na próxima.

• Esse é o conceito de ter um “coração arrependido” e a disposição de que Deus seja nosso mestre. Quanta ansiedade nos deixará se permitirmos que Deus faça o trabalho! 2 Coríntios 5:17 - 1 Coríntios 15:51-52

Para aqueles que ainda não experimentaram o “nascimento espiritual”, considere revisitar a oração de rendição no Capítulo 4.  Lucas 15 contém três parábolas sobre o amor, a paciência e a alegria de Deus para aqueles que se aventuram no desconhecido e pedem que Deus preencha seu coração.

Conclusão: Graça por meio da oração